Cidade do Vaticano (RV) –
A Santa Sé intervém sobre a trágica história dos dois jovens casados,
cristãos, pais de 4 filhos, queimados vivos no Paquistão por uma
multidão enfurecida na última quarta-feira, 05/11. O casal foi
injustamente acusado por blasfêmia por um líder religioso muçulmano. Em
entrevista à Rádio Vaticano, o cardeal Jean-Louis Tauran, presidente do
Pontifício Conselho para o Diálogo Inter-religioso, falou sobre o
assunto.
Cardeal Tauran – “Estou perplexo, fica-se sem
palavras, obviamente, perante um ato de tamanha barbárie. Aquilo que é
ainda mais grave é que foi invocada a religião, em modo específico. Uma
religião não pode justificar crimes desse gênero. Existe essa lei da
blasfêmia, que representa um problema: a comunidade internacional, não
deveria intervir? De um lado, certamente estão as convicções religiosas
que devem ser respeitadas, mas é necessário, também, manter um mínimo de
humanidade, de solidariedade. Acredito, então, que o diálogo se
imponha: infelizmente, não se diz nunca o bastante sobre isso. Mais
delicada é a situação, mais se impõe o diálogo.”
Rádio Vaticano – Esse fato trágico não faz que somar-se a tantos outros…
Cardeal Tauran
– “Desde o ano em que foi introduzida a lei da blasfêmia, foram
registradas cerca de 60 execuções. E não envolvem somente os cristãos:
inclusive outras minorias foram atingidas, como advogados, opositores ao
regime que foram mortos de maneira bárbara. Estamos perante a um grande
problema...”
RV – Muitos cristãos se encontram,
atualmente, nos braços da morte do Paquistão: pensamos, obviamente,
também à Ásia Bibi, mas existem tantos outros casos. Hoje seria
realmente necessária uma ação para solicitar a reforma dessa lei...
Cardeal Tauran
– “Sim, mas no ponto em que nos encontramos agora, não se pode intervir
nos assuntos internos de um Estado, mas, ao menos, é preciso ajudar os
responsáveis da política a encontrarem soluções dignas do homem e da
civilização.”
RV – A Comissão da Justiça e da Paz do
Paquistão reagiu a esse drama, denunciando uma falta de vontade da parte
da política e afirmando que tudo isso rende as minorias ainda mais
vulneráveis...
Cardeal Tauran – “Penso que, efetivamente, a
Igreja local seja muito corajosa. É necessário apoiá-la e, sobretudo,
denunciar, denunciar rigorosamente que não há nenhuma justificativa pra
esse tipo de coisa. Na realidade, a humanidade inteira acaba sendo
humilhada...”
RV – Muitas são as vozes que se alçaram para
denunciar a falta de reação do governo e certa cumplicidade por parte
das forças de polícia e dos tribunais...
Cardeal Tauran –
“Sim, inclusive eu ouvi isso. Não tenho elementos para afirmar isso ou
para confirmar, mas é certo que exista, sem dúvida, uma conivência. Em
qual nível, isso eu não sei. Em todo caso, a minha opinião é que se deva
denunciar publicamente esse tipo de postura, sobretudo para que os
nossos cristãos percebam a solidariedade da Igreja, que é sua família.”
RV – O senhor espera uma reação da parte dos líderes muçulmanos? Espera que se expressem perante essas ações?
Cardeal Tauran –
“Espero, sim! Isso é o que desejamos ainda em agosto... Por isso, é
preciso reconhecer que as primeiras vítimas são os muçulmanos, porque
esses crimes dão ao islamismo uma imagem terrível, muito negativa.
Então, teriam todo o interesse de denunciar, e também de maneira
contundente...”
RV – Trata-se de uma atmosfera tensa, como não se tinha visto até hoje?
Cardeal Tauran
– “Não, nunca. Acredito que tenhamos chegado ao que São Paulo define “o
mistério da iniquidade”, isto é, o mal ao estado puro. Nem os animais
se comportam desse modo! A gente se encontra realmente numa época de
precariedade total, onde tudo pode acontecer, a pessoa humana não é
respeitada, a vida não conta mais...”
RV – Como, como
cristãos, conservar a esperança nesse contexto e, como, também, ajudar
essas populações que vivem situações extremamente dramáticas, que são
atingidas por violências todos os dias?
Cardeal Tauran –
“Com a solidariedade. Existem, inclusive, coisas muito bonitas que se
realizam por lá. Por exemplo, eu visitei uma família muçulmana que
acolheu uma família cristã; em Baghdad, também, os Padres Dominicanos
instituíram a Academia das Ciências Sociais, em plena guerra. Existem
também coisas muito bonitas que se realizam... Acredito que seja
necessário focalizar na fraternidade, que foi o tema da Jornada Mundial
da Paz...”.
(AC)
Reciclagem UMA IDEIA LEGAL. TRABALHO COM BENS DE CONSUMO DURAVEIS POREM USADOS EM BOM ESTADO. VERIFIQUE MEUS PRODUTOS .
domingo, 9 de novembro de 2014
http://www.bibliacatolica.com.br/blog/igreja/jesus-me-livrou-de-ser-morto-pelo-meu-proprio-pai/#.VF_9UVfsr4h
“Jesus me livrou de ser morto pelo meu próprio pai”
16 setembro 2014 Autor: Bíblia Católica | Postado em: IgrejaEx-imã converso ao cristianismo assegura: Jesus me livrou de ser morto pelo meu próprio pai
O ex-imã compartilhou o seu testemunho de conversão e posterior perseguição ao programa Changing Tracks, difundido pela Fundação E.U.K Mamie dirigida por uma comunidade religiosa.
Mario Joseph cresceu na Índia em uma família muçulmana. Matriculado desde pequeno em um colégio muçulmano em Kerala, estudou filosofia e teologia durante 10 anos. Converteu-se em imã antes dos 18 anos.
Mario começou a investigar sobre o cristianismo depois que uma pessoa lhe perguntou quem era Jesus. Estudando o Alcorão percebeu que o nome de Jesus é mencionado com mais frequência que o nome de Maomé. Do mesmo modo, Maria, conhecida em árabe como Mariam, era a única mulher mencionada pelo seu nome no Alcorão. No Islã, Maria é reconhecida como uma virgem perpétua que foi concebida sem pecado.
O Alcorão descreve Jesus como a “Palavra de Deus” e o “Espírito de Deus”. Diz que Jesus curou os doentes, devolveu a vida aos mortos e subiu vivo ao céu. Não atribui nada disso ao Profeta Maomé.
Assim, Mario Joseph começou a ver a Deus como pai, algo que também é ensinado pelo cristianismo. “Cada vez que penso que o criador do universo é meu pai, tenho uma espécie de alegria que não posso expressar”, disse na entrevista.
Com esta motivação, explicou, “decidi aceitar Jesus”.
Entretanto, esta conversão provocou uma reação violenta da sua família. Quando o seu pai o encontrou em uma casa de retiro católica, bateu nele até chegar a desmaiar. Quando acordou, encontrava-se nu em um quartinho da sua casa. Seus braços e pernas estavam presos e tinha feridas e pimenta na boca.
Mario Joseph disse que o seu pai estava obedecendo à lei do Alcorão, que castiga aqueles que abandonam o Islã. Ficou sem comida e água por vários dias e seu irmão o obrigou a beber urina como castigo.
Depois de 20 dias o seu pai entrou na cela e o ameaçou com uma faca se não renunciasse a Jesus.
“Quando soube que era o meu último momento… pensei, ‘Jesus morreu, mas voltou. Se eu acredito em Jesus e morro, também recuperarei a minha vida'”.
Neste momento se sentiu cheio de energia, se jogou na mão do seu pai para retirar-lhe a faca e gritou o nome de Jesus.
O seu pai caiu e se cortou com a própria faca. Quando os familiares o levaram para o hospital esqueceram de fechar a porta do quarto.
O jovem saiu correndo e pegou um táxi. O motorista era cristão e lhe ajudou a conseguir comida e bebida.
“Nesse dia eu realmente entendi que meu Jesus está vivo, inclusive agora. Quando o chamei, ele me salvou”.
Atualmente, Mario Joseph vive em uma casa de retiro católica na Índia, onde realiza conferências em diferentes idiomas.
Mudou seu nome para “Mario”, versão masculina de Maria em italiano, e Joseph, por causa do esposo de Maria.
Mario Joseph confessou que não esperava estar vivo depois de sua conversão aos 18 anos. Há pessoas que ainda procuram matá-lo e seus pais celebraram uma cerimônia fúnebre para significar que ele estava morto. Marcaram em um túmulo a data do seu batismo como a data de sua morte
Apesar de não ter contato com os membros de sua família, Mario reza por eles. Mesmo que nunca aceitem o cristianismo, explicou Mario, “Eu sempre digo ‘Jesus, leva-os para o céu'”
sexta-feira, 7 de novembro de 2014
sacramento do matrimonio unçao de cura e libertaçao.
MEXICO D.F., 06 Ago. 14 / 02:48 pm (ACI/EWTN Noticias).- “Não suporto que se amem!”, foi a resposta imediata e clara que o demônio deu ao exorcista italiano Pe. Sante Babolin durante um dos “combates”, quando o sacerdote lhe questionou por que estava causando problemas à esposa de um amigo.
“Por que este ódio?” Em declarações ao Semanário da Fé, o sacerdote explicou que Satanás detesta o Matrimônio porque é o sacramento mais próximo à Eucaristia.
“Explico-me: na Eucaristia, nós oferecemos o pão e o vinho ao Senhor, que pela ação do Espírito Santo, convertem-se no Corpo e Sangue de Jesus. No Sacramento do Matrimônio ocorre algo parecido: pela graça do Espírito Santo, o amor humano se converte no amor divino, assim, de maneira real e particular, os esposos, consagrados pelo Sacramento do Matrimônio, realizam o que diz a Sagrada Escritura: ‘Deus é amor: quem conserva o amor permanece em Deus e Deus com ele”.
Nesse sentido, o exorcista abordou o aumento no número de separações, cuja maioria se deve à degradação do amor entre homem e mulher.
“O Papa Bento XVI o assinalou em sua encíclica Deus caritas est: ‘O modo de exaltar o corpo, a que assistimos hoje, é enganador. O eros degradado a puro sexo torna-se mercadoria, torna-se simplesmente uma coisa que se pode comprar e vender; antes, o próprio homem torna-se mercadoria’. ‘E qualquer loja precisa renovar as mercadorias para vendê-la. Assim é do matrimônio fundamentado no sexo sem verdadeiro eros’”, expressou.
O sacerdote recordou que “o amor humano e divino, oferecido pelo Sacramento do Matrimônio, não é um amor instintivo, como não é instintiva a fé em Cristo; por isso necessita cultivo, vigilância e paciência”.
Por isso, alertou que “à infidelidade se chega com pequenas infidelidades; por isso cada esposo deve ter presente sempre, na sua cabeça e no seu coração, o outro; o diálogo e a confiança devem sempre permanecer”.
“O Diabo prova os esposos cristãos para levá-los à infidelidade, exatamente porque ele, sendo ódio, não tolera o amor”, assinalou.
Diante desta situação, recomendou que o casal reze o terço junto para afastar-se da tentação da infidelidade, além de praticar atividades que fortaleçam sua união.
Sobre o perdão, o Pe. Babolin afirmou que tem “um papel decisivo”, pois “renova a graça do Sacramento do Matrimônio. Mas o verdadeiro perdão tem que ser um acontecimento excepcional, pois viver o Matrimônio em uma constante busca de perdão, significa viver o amor em uma sala de reanimação”.
“O ideal seria descobrir, com a ajuda de pessoas competentes na vida
de fé e na dinâmica psicológica relacional, as armadilhas do Inimigo do Amor. O Sacramento do Matrimônio oferece a força do Espírito Santo para que os esposos atuem uma espécie de personalidade corporativa, que realiza um caminho de santidade compartilhada”, assegurou.
testemunho da fé
AQ-HOMELESS Nov-6-2014 (990 words) With photo. xxxn
Christian Iraqi family waits to find safe passage to the West
By Dale Gavlak
Catholic News Service
AINKAWA, Iraq (CNS) -- The last thing Abu Sabah ever pictured in his life was being homeless and living in a tent in a park somewhere.
But that is exactly what he and his family are experiencing in this Christian enclave outside of Irbil, the capital of the Kurdistan area of northern Iraq.
Abu Sabah, a Syriac Catholic from the predominately Christian town of Qaraqosh, a 45-minute drive away, had a good job, a big house, a car and was surrounded by a strong family community until Islamic State militants swept through the town Aug. 6, turning their world upside down.
"Islamic State forced us out and that's why we're here," Abu Sabah explained, pointing to the haphazard array of canvas tents strung along the now ragged park grounds. He is using the familial Arabic name meaning Sabah's father.
"We really had no warning at all that Islamic State militants were coming for our town," he told Catholic News Service. "They attacked and we fled that same day. Some people were kidnapped. Others were killed because they refused to convert to Islam."
Abu Sabah tries to keep a positive attitude about his family's situation. Family members are pinning their hopes on a son's chance to travel to Jordan as the first stop on the way out of Iraq and onward to the West -- and the start of a new life.
The son, Saleh, is joining a growing number of Christians who continue to leave Iraq, saying that as long as Islamic State militants are around, they do not feel safe remaining in their homeland.
By early November, about 4,000 Iraqi Christians had fled to Jordan, according to Caritas Jordan, the church's humanitarian organization. Other Iraqi Christians traveled to Lebanon and Turkey, Catholic officials in northern Iraq said.
Saleh said a Catholic priest arranged for his family of four to travel to Jordan under the auspices of the Catholic Church, which along with the country's ruler, King Abdullah II, has facilitated the Christians' safe passage.
"I don't have money. Life is really difficult as it's impossible to work after we had to flee our homes," the carpenter explained.
"After Jordan, I am open to going anywhere else we can get asylum, whether in Germany, Australia or America," he said. "It was a very tough escape out of Qaraqosh."
Abu Sabah, his wife, Um Sabah, and other family members expect to be camping in the park for the foreseeable future.
"Churches are providing us with food and there is a medicine dispensary nearby. Others are bringing clothing," he said while neighbors distributed trays of rice and beans in makeshift tent community.
Abu Sabah said, however, that he and his family were determined to tough it out even with the approach of winter. "Rain did come inside our tent some days ago, but I say welcome to the water. I can swim in it," he said, laughing.
"We'll see if someone will exchange these flimsy tents for trailers. But even if there is snow, it won't be a problem for me," he said.
Yet, time weighs heavily for the displaced families, and Abu Sabah is eager to chat with anyone who passes by his tiny patch.
Abu Sabah and his wife lack a passport, preventing them from applying to travel with their son.
"If the Americans could send me a spaceship, I would fly to the moon," he joked.
Other members of Iraq's minority communities who have been displaced by Islamic State attacks suffer the same fate.
Without a passport, it is impossible to travel elsewhere. The trip to Iraq's capital, Baghdad, to obtain travel documents is too dangerous to risk. The Syriac Catholic parish in Irbil is trying to help the displaced apply for passports and needed documents.
"Most important for me is that we return to our home in Qaraqosh. Believe me, I would return in a flash if Islamic State weren't there. However, I have now heard that nearby villagers have taken over my house and property," Abu Sabah said.
He said if he could leave he would travel to be with his daughter, who has lived in California for several years.
Father Rifat Bader runs a Roman Catholic parish in suburban Amman, the Jordanian capital, where about 50 Iraqi refugees have taken shelter since September. Like the others, they came with few possessions.
"They are knocking on the doors of the embassies," hoping for settlement, but embassies are making them wait six months for a second appointment, he said.
"Every day, one or two small plane loads of Christians are coming to Jordan from northern Iraq," Father Bader told CNS. "They want to maintain their Christian faith and they must be encouraged in doing this."
The priest and other church officials are concerned about the diminishing presence of Christians in conflict-ridden countries in the Middle East, particularly Iraq and Syria. The church wants to continue to build up their Christian faith and encourage people to maintain a steadfast witness in their ancient homeland, but recognizes that asking people to remain when their lives are in danger is impractical.
"What is in their minds now is to have a visa and to travel to other countries. But we also have to encourage them to adapt such speech and mentality to 'I want to go home. I want to go back to my homeland,'" Father Bader said.
For now, many Iraqi Christians are not thinking of returning home or looking back.
Abu Sabah's son Saleh had to be pinched while he waited in the Irbil airport to board his flight to Amman. He could hardly believe that he was actually leaving Iraq behind and all of its troubles.
"This is the most amazing thing. God is generous to us," he said.
"God willing, it's the beginning of something good for our lives. We had people takeover our homes. But Jesus is with us and we trust for good things ahead."
END
Christian Iraqi family waits to find safe passage to the West
By Dale Gavlak
Catholic News Service
AINKAWA, Iraq (CNS) -- The last thing Abu Sabah ever pictured in his life was being homeless and living in a tent in a park somewhere.
But that is exactly what he and his family are experiencing in this Christian enclave outside of Irbil, the capital of the Kurdistan area of northern Iraq.
Abu Sabah, a Syriac Catholic from the predominately Christian town of Qaraqosh, a 45-minute drive away, had a good job, a big house, a car and was surrounded by a strong family community until Islamic State militants swept through the town Aug. 6, turning their world upside down.
Um and Abu Sabah, who fled Islamic State militant attacks on their home in Iraq in August, pose outside their tent in a park in Ainkawa, Iraq. (CNS/Dale Gavlak) |
"We really had no warning at all that Islamic State militants were coming for our town," he told Catholic News Service. "They attacked and we fled that same day. Some people were kidnapped. Others were killed because they refused to convert to Islam."
Abu Sabah tries to keep a positive attitude about his family's situation. Family members are pinning their hopes on a son's chance to travel to Jordan as the first stop on the way out of Iraq and onward to the West -- and the start of a new life.
The son, Saleh, is joining a growing number of Christians who continue to leave Iraq, saying that as long as Islamic State militants are around, they do not feel safe remaining in their homeland.
By early November, about 4,000 Iraqi Christians had fled to Jordan, according to Caritas Jordan, the church's humanitarian organization. Other Iraqi Christians traveled to Lebanon and Turkey, Catholic officials in northern Iraq said.
Saleh said a Catholic priest arranged for his family of four to travel to Jordan under the auspices of the Catholic Church, which along with the country's ruler, King Abdullah II, has facilitated the Christians' safe passage.
"I don't have money. Life is really difficult as it's impossible to work after we had to flee our homes," the carpenter explained.
"After Jordan, I am open to going anywhere else we can get asylum, whether in Germany, Australia or America," he said. "It was a very tough escape out of Qaraqosh."
Abu Sabah, his wife, Um Sabah, and other family members expect to be camping in the park for the foreseeable future.
"Churches are providing us with food and there is a medicine dispensary nearby. Others are bringing clothing," he said while neighbors distributed trays of rice and beans in makeshift tent community.
Abu Sabah said, however, that he and his family were determined to tough it out even with the approach of winter. "Rain did come inside our tent some days ago, but I say welcome to the water. I can swim in it," he said, laughing.
"We'll see if someone will exchange these flimsy tents for trailers. But even if there is snow, it won't be a problem for me," he said.
Yet, time weighs heavily for the displaced families, and Abu Sabah is eager to chat with anyone who passes by his tiny patch.
Abu Sabah and his wife lack a passport, preventing them from applying to travel with their son.
"If the Americans could send me a spaceship, I would fly to the moon," he joked.
Other members of Iraq's minority communities who have been displaced by Islamic State attacks suffer the same fate.
Without a passport, it is impossible to travel elsewhere. The trip to Iraq's capital, Baghdad, to obtain travel documents is too dangerous to risk. The Syriac Catholic parish in Irbil is trying to help the displaced apply for passports and needed documents.
"Most important for me is that we return to our home in Qaraqosh. Believe me, I would return in a flash if Islamic State weren't there. However, I have now heard that nearby villagers have taken over my house and property," Abu Sabah said.
He said if he could leave he would travel to be with his daughter, who has lived in California for several years.
Father Rifat Bader runs a Roman Catholic parish in suburban Amman, the Jordanian capital, where about 50 Iraqi refugees have taken shelter since September. Like the others, they came with few possessions.
"They are knocking on the doors of the embassies," hoping for settlement, but embassies are making them wait six months for a second appointment, he said.
"Every day, one or two small plane loads of Christians are coming to Jordan from northern Iraq," Father Bader told CNS. "They want to maintain their Christian faith and they must be encouraged in doing this."
The priest and other church officials are concerned about the diminishing presence of Christians in conflict-ridden countries in the Middle East, particularly Iraq and Syria. The church wants to continue to build up their Christian faith and encourage people to maintain a steadfast witness in their ancient homeland, but recognizes that asking people to remain when their lives are in danger is impractical.
"What is in their minds now is to have a visa and to travel to other countries. But we also have to encourage them to adapt such speech and mentality to 'I want to go home. I want to go back to my homeland,'" Father Bader said.
For now, many Iraqi Christians are not thinking of returning home or looking back.
Abu Sabah's son Saleh had to be pinched while he waited in the Irbil airport to board his flight to Amman. He could hardly believe that he was actually leaving Iraq behind and all of its troubles.
"This is the most amazing thing. God is generous to us," he said.
"God willing, it's the beginning of something good for our lives. We had people takeover our homes. But Jesus is with us and we trust for good things ahead."
END
quinta-feira, 6 de novembro de 2014
https://padrepauloricardo.org/blog/donny-pauling-de-produtor-pornografico-a-pregador-e-missionario-catolico#.VFK9ZalMJFk.facebook
Donny Pauling: de produtor pornográfico a pregador e missionário católico
“A pornografia está devorando o nosso mundo”, conta Donny Pauling. “E a juventude é o alvo mais atingido por ela”.
A melhor forma de ajudar as pessoas dependentes da pornografia a
abandonar este vício terrível é rasgar a máscara bonita que o encobre e
exibir toda a sua podridão, sem meias palavras.
É essa a opinião de Donny Pauling, que, depois de trabalhar como produtor de filmes pornográficos por nove anos, teve um encontro pessoal com Deus e decidiu renunciar à sua vida de pecado. Hoje, pregador e blogueiro católico, Pauling viaja por todos os Estados Unidos, compartilhando a sua edificante história e alertando principalmente a juventude para a grande ameaça da pornografia.
Assim como São Paulo, antes de sua conversão, Pauling não simpatizava nenhum pouco com a fé cristã. Criado em um lar protestante, Deus parecia para ele “uma lista de regras e normas, ao invés de alguém com quem se tem um relacionamento”. “Ele era a razão pela qual eu não podia ir às danças da escola ou a um encontro, ou mesmo passar a noite com os meus amigos”, conta Donny. Observando o comportamento daqueles que simplesmente o ameaçavam com o inferno, ele decidiu que “não queria nada com aquilo” e começou a “ter ódio de Deus”.
Com o passar do tempo, o rapaz foi se envolvendo com o mundo da pornografia e, por conta disso, acabou destruindo até mesmo o seu casamento. “Eu amava o dinheiro. Eu amava o estilo de vida. Eu amava ser o ‘cara’ na cidade”, diz. Em discussões na Internet, chamava os cristãos de “hipócritas” e “reprimidos sexuais”, em uma tentativa patética de legitimar o seu trabalho.
A verdade é que o seu sucesso profissional era bancado pela exploração cruel e impiedosa das mulheres. Nem os seus lucrativos contratos, nem os milhares de dólares que fazia por dia podiam trazer-lhe paz à consciência. “Eu recebia telefonemas de garotas chorando e me implorando para remover o conteúdo que tínhamos produzido delas, porque estava destruindo suas vidas”, revela Donny. “Você via essas garotas com brilho nos olhos que vinham para fazer um trabalho que elas pensavam ser legal. Nossa sociedade hoje diz para elas que isso está certo. Mas, com o passar do tempo, você vê o brilho sumindo de seus olhos. (...) Os olhos brilhantes se turvam, porque essa é a realidade da pornografia”.
Depois de conhecer um corajoso projeto cristão para restaurar pessoas imersas na pornografia, Donny decidiu mudar de vida e, em 2006, abandonou tudo para se tornar cristão. Na Vigília Pascal deste ano, ele deu mais um passo em direção a Cristo e, após conhecer a fé católica, recebeu o Sacramento da Confirmação, entrando em plena comunhão com a Igreja de Roma.
Donny Pauling gerencia um ótimo blog na página pró-vida Life Site News, no qual compartilha tanto suas “confissões de ex-produtor pornográfico”, quanto suas preocupações como pregador do Evangelho. Ele alerta que “a pornografia está devorando o nosso mundo, e a juventude é o alvo mais atingido por ela”. “De todos os jovens com que conversei acima da idade de 12 anos, eu consigo lembrar apenas um que me disse nunca ter visto pornografia”.
Para convencer os jovens da maldade da pornografia, ele recorre a uma parábola:
“Imaginem, por um momento, que vocês estão profundamente apaixonados por uma garota e que fariam qualquer coisa por ela. (...) Agora, imagine que, nessa mesma escola, há um outro jovem que, para atingir você, decide que vai seduzir a garota que você ama, usá-la, abusar dela e destruí-la, até que se reduza a nada. Ele conta a você que vai fazer tudo isso, deixando claro que tudo não tem nada a ver com a garota, mas só com você.”Ele também insiste no fato de que “somos chamados a ter um relacionamento com nosso Criador” e que “não há nada que façamos que pode fazer o Seu amor por nós diminuir”, nem as nossas quedas. Para ilustrar essa verdade, Pauling faz outra comparação:
“Você se dirige à sua amada e a avisa dos planos do outro rapaz. Adverte que ele vai fingir se preocupar com ela, apenas para subjugá-la. Mas, não importa o quanto você tente alertar e insistir com ela para não o escutar, ela, de fato, cai em suas seduções e as coisas se desenrolam exatamente como o seu inimigo disse que aconteceriam. No fim, ela termina destruída e usada.”
“Isso é exatamente o que Satanás faz em relação à pornografia e à sexualidade. Deus concebeu o sexo para ser uma experiência bela e gratificante. Uma forma de Satanás distorcere perverter isso é através da pornografia. (...) Ele zomba de Deus, dizendo que somos alvos fáceis e que, não importa o quanto tenhamos sido avisados, cairemos na mentira que a pornografia apresenta em relação à sexualidade. Nós estupidamente permitimos que Satanás faça exatamente o que tinha planejado fazer, destruindo o belo presente que o sexo deveria ser, substituindo-o por uma asquerosa falsificação e ‘jogando na cara’ de Deus o fato de que ele pode facilmente nos extraviar do Seu caminho.”
“Assim como partiria o seu coração ver a garota do meu exemplo destruída, do mesmo modo parte o coração de Deus ver que permitimos a beleza desse dom que é a intimidade sexual ser pervertida de modo tão terrível pela pornografia.”
“Estou certo de que todos já vimos uma criança aprendendo a andar. Quando ela dá aquele primeiro passo, os pais, orgulhosos, divulgam nas redes sociais, ligam para os amigos e agem como se fosse o primeiro passo do homem na lua. Mas você já ouviu falar de algum pai que, depois de levantar o seu filho, após mais uma queda no chão, diz a ele: ‘Sabe... essa é a terceira ou quarta vez que você cai hoje. Eu não acho que esse negócio de andar seja para você. Talvez você deva ficar aí mesmo, no chão!’? É claro que não. Isso é absurdo.”Do mesmo modo, Deus, porque nos ama, não nos quer ver caídos no pecado. Por isso, está sempre estendendo a mão para nos levantar e nos colocar de novo no caminho da graça. A vida de Donny Pauling é mais um fruto da misericórdia divina, assim como a de tantos de nós, que muito ofendemos a Deus, mas, justamente porque muito fomos perdoados, devemos a Ele amor maior (cf. Lc 7, 47).
Por Equipe Christo Nihil Praeponere
http://noticias.cancaonova.com/vaticano-promove-encontro-de-lideres-religiosos-sobre-o-matrimonio/
Conferência inter-religiosa
Vaticano promove encontro de líderes religiosos sobre o Matrimônio
terça-feira,
4 de
novembro de
2014,
11h14
Modificado: terça-feira, 4 de novembro de 2014, 13h28
A
conferência terá palestrantes de várias igrejas cristãs e de outras
religiões como o judaísmo, islamismo, budismo, hinduísmo, jainismo,
taoísmo e siquismo
Da redação, com Rádio Vaticano
Um mês após o encerramento do Sínodo sobre a Família, o Papa Francisco irá abrir uma conferência inter-religiosa dedicada ao matrimônio tradicional.
A reunião promovida pelo Vaticano, com o
título “Complementaridade do homem e da mulher”, será realizada de 17 a
19 de novembro e terá mais de 30 conferencistas. Os palestrantes serão
representantes de 23 países, várias igrejas cristãs e de outras
religiões como o judaísmo, islamismo, budismo, hinduísmo, jainismo,
taoísmo e siquismo.
Segundo os organizadores, o objetivo da
conferência será “analisar e propor novamente a beleza da relação entre o
homem e a mulher, a fim de apoiar e revitalizar o casamento e a vida
familiar para o florescimento da sociedade humana”.
Entre os participantes estarão o
arcebispo de Filadélfia, Dom Charles J. Chaput, e o reverendo Rick
Warren, pastor da Igreja Saddleback, na Califórnia.
O encontro será promovido pela
Congregação para a Doutrina da Fé e co-patrocinado pelos Pontifícios
Conselhos para a Família, para o Diálogo Inter-religioso e para a
Promoção da Unidade dos Cristãos.
De acordo com os organizadores, a
conferência vai mostrar que apesar das discussões internas na Igreja
sobre como lidar com os desafios contemporâneos na vida matrimonial e
familiar, a Igreja pode buscar um terreno comum com os líderes
religiosos.
Congresso na Espanha
Três dias antes, acontecerá em Madri,
Espanha, o XVI Congresso organizado pela Associação Católica dos
Propagandistas e da Fundação Universitária San Pablo CEU. O evento,
entre os dias 14 e 16 de novembro, refletirá sobre o tema “A família
sempre: desafios e esperanças”.
Sobre o encontro, o presidente do
Pontifício Conselho para a Família, Dom Vincenzo Paglia, afirma que a
Igreja “carrega em seus ombros” a responsabilidade de mostrar ao mundo
que o vínculo generativo e estável do homem e da mulher “edifica
realmente a comunidade humana a altura do humano”, e circula dimensões
afetivas e as responsabilidades dos vínculos que são impossíveis em
outra forma.
“O ponto importante a ser abordado [no
encontro] é a maneira em que a transmissão da vida decide do sentimento
da vida e, portanto, do acesso das gerações ao respeito pelo mistério do
amor em sua origem e seu destino”, destacou Dom Paglia.
Ele ressalta que essa resposta vem, em
primeiro lugar, através de uma nova primavera de famílias cristãs, seja
das saudáveis ou daquelas feridas, “todas ajudadas e capazes de sair
alegremente em cada fechamento de si mesmos, para colocar-se, se assim
pode dizer, em ‘estado de missão’, ou seja, na partilha familiar dos
seus bens, no sinal da fé”.
Dom Paglia afirma ainda que o vínculo das
famílias com a comunidade eclesial é determinante. “Na atual
fragmentação do humano, um novo impulso da missão eclesial se reabre
simplesmente a partir daqui”, conclui.
Com informações do Pontifício Conselho para a Família
Church protests beating deaths of Christian couple accused of blasphemy
PAKISTAN-COUPLE (UPDATED) Nov-6-2014 (560 words) With photos posted Nov. 5. xxxi
Church protests beating deaths of Christian couple accused of blasphemy
By Catholic News Service
THRISSUR, India (CNS) -- Catholic leaders in Pakistan protested the Nov. 4 beatings and burning of a young Christian couple accused of desecrating the Quran.
"The government has absolutely failed to protect its citizens' right to life," said the National Commission for Justice and Peace of the Catholic Bishops Conference of Pakistan in a statement Nov. 5.
Relatives of a Christian couple killed after being accused of blasphemy cry at their home in Kasur, Pakistan, Nov. 5. (CNS/EPA) |
Pakistani Prime Minister Nawaz Sharif added his voice those condemning the killings. He described the incident as "an unacceptable crime" in a Nov. 6 statement.
"A responsible state cannot tolerate mob rule and public lynching with impunity," he said.
"I have directed the Punjab (province) chief minister to show no mercy, and the law should take its course to punish those who are responsible for this act," he told local media.
Jawad Qamar, a police official where the incident occurred, said nearly 50 people were arrested and 600 were charged in connection with the murder.
At least one Catholic advocacy group expressed doubt about the arrests and charges.
"How can they charge 600 people for the killing? The trial will not reach anywhere," Michelle Choudhry, director of Cecil & Iris Choudhry Foundation, told Catholic News Service.
"This is the umpteenth time that crowds have been provoked on religious sentiments to settle personal scores and dispense mob justice. Crowds and police are repeatedly setting precedents for street justice, which violates the constitution and the penal code of Pakistan," the foundation said in a statement.
The couple had three children, according to family members.
The victims' bodies were burned at the brick kiln where they worked in Kot Radha Kishan, a town in Punjab province.
Blasphemy is a sensitive issue in Pakistan. Critics have charged that blasphemy laws often are misused to settle differences and that minorities are unfairly targeted.
Six brothers of the Masih family, including the youngest, Shahzad, worked at the brick kiln, a family member told Catholic News Service.
The couple "was brutally tortured and burnt alive," Shabhaz Masih, Shahzad's older brother, said.
He said Shama was burning waste after cleaning the home of her father-in-law, Nazar, who died Oct. 30. The manager of the brick kiln claimed to have seen pages with Quranic verses in the rubbish and alerted local Muslim leaders.
Word of the discovery spread on loudspeakers in neighboring villages, Shabhaz said, explaining that his brother and his wife tried to flee, but the owner of the kiln confined them in a room at the business. Early the next morning, hundreds of Muslims descended on the village in tractor trolleys and motor bikes, he said.
"The mob broke the roof, pulled the couple out and tortured them. They were paraded naked and set on fire," Sardar Musthaq Gill, a Christian lawyer, told CNS.
Although several police officers were present, they "could not control the mob," he said.
The NCJP said it was concerned that non-Muslim Pakistanis received inadequate protection from the government.
"The perpetrators involved in such incidents have never been brought to justice due to lack of political will. It makes minorities further vulnerable and a soft target," Father Emmanuel Yousaf Mani, NCJP director, said in the statement.
END
Copyright (c) 2014 Catholic News Service/USCCB. All rights reserved.
This material may not be published, broadcast, rewritten or otherwise distributed.
CNS · 3211 Fourth St NE · Washington DC 20017 · 202.541.3250
Assinar:
Postagens (Atom)
-
MEXICO D.F., 06 Ago. 14 / 02:48 pm ( ACI/EWTN Noticias ).- “Não suporto que se amem!”, foi a resposta imediata e clara que o demônio deu ao...